5 maneiras de tornar o seu negócio acessível para os deficientes

Além de estar previsto em diversas Leis, saiba que o tratamento às pessoas com dificuldade de locomoção ou algum outro tipo de deficiência deve garantir igualdade em comparação com as outras pessoas.

Por isso, é fundamental que as empresas conheçam as necessidades desse público e se preparem para atendê lo de forma correta.

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Se você é empresário tem que conhecer essas dicas para ter um negócio acessível para as PcDs (Pessoas com Deficiência).

5 dicas do Sebrae

As dicas foram anunciadas pelo Sebrae, que é uma instituição focada no crescimento e na preparação de novos empreendedores.

A ideia é simplesmente auxiliar essas pessoas para que possam atender melhor e com mais eficiência essas pessoas com deficiência. Assim, tornando o negócio mais inclusivo.

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E lembre-se: ser inclusivo não é um modismo, uma coisa do momento. E sim um dever das empresas, de todas as empresas. Sendo que está sendo exigido por clientes cada vez mais atentos.

1 – O atendimento

As pessoas com deficiência devem ser consultadas sobre a melhor maneira de serem atendidas.

Isso é importante para que o vendedor ou prestador de serviço evite possíveis constrangimentos.

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A verdade é que ainda não estamos totalmente preparados para atender todo o público. Mas, trata-se de uma questão de treino e hábitos.

O importante é deixar a pessoa confortável.

Fique por perto, mas sempre respeitando sempre a autonomia do seu cliente.

2 – Os cegos

Pensando nas pessoas cegas, considere a possibilidade de acompanhar o cliente ou, pelo menos, explicar as direções.

Ofereça o braço ou ombro e caminhe à frente da pessoa, por exemplo.

Em caso de restaurantes, coloque o copo de um lado e a garrafa do outro. As refeições devem ser colocadas no prato em forma de relógio.

Não deixa a pessoa falando sozinha, em hipótese alguma. E nunca falei mais alto do que o seu tom de voz habitual.

Os cães guias têm a responsabilidade de guiar o seu dono, por isso, eles não devem ser destruídos ou repreendidos.

Oriente todos os funcionários da empresa que esses animais são autorizados a entrar em qualquer lugar, com exceção da UTI ou do Centro de Queimados.

3 – Os surdos

O ideal seria que os estabelecimentos de atendimento ao público tivessem um intérprete de libras, que é a língua brasileira de sinais.

Mas, na impossibilidade de ter o intérprete, saiba que a comunicação pode ser feita por sinalização com as mãos.

É importante lembrar que da mesma forma que nem toda a comunidade sem deficiência sabe se comunicar em libras. Nem toda a comunidade surda sabe se comunicar em português escrito também.

4 – PcDs

Procure acompanhar o passo da pessoa e se achar que ela está com dificuldades, ofereça ajuda.

E pergunte como deve proceder. Nunca tenha atitudes bruscas ou impacientes.

Sempre que for falar com uma pessoa cadeirante procure ficar de frente e no mesmo nível do seu olhar. Isso é sinal de respeito.

Quando estiver empurrando alguém sentado em uma cadeira de rodas e precisar de falar com outra pessoa, lembre-se de virar a cadeira de frente para a conversa de modo que o cadeirante também possa participar do diálogo.

Aliás, sempre peça permissão para movimentar a cadeira de rodas.

5 – Segurança

Em caso de emergência pessoas com deficiência requerem prioridade e os devidos cuidados.

É importante que os funcionários de estabelecimentos comerciais saibam como agir de forma correta nessas ocasiões uma edificação acessível também é uma edificação segura.

Ficar atento às normas de acessibilidade vão garantir que seu estabelecimento seja seguro para todos, ou seja, pessoas com ou sem deficiência.

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