Você já ouviu falar do DNI? A sigla é para a expressão Documento Nacional de Identificação e a ideia é a de unificar todos os documentos pessoais que hoje são usados pelos brasileiros, como o RG, o CPF e até mesmo a CNH (Carteira Nacional de Habilitação).
Veja como foi lançado o slogan do governo federal: “com validade em território nacional, o DNI digital foi lançado para dispensar a apresentação de papéis como CPF, certidão de nascimento, de casamento ou titular de eleitor”.
E aí, o que você acha dessa inovação e tecnologia? Abaixa, vamos explicar um pouco melhor como tudo vai funcionar e como está o projeto piloto, que tem o intuito de responder às expectativas do documento, que deve ter validade nos próximos anos.
O DNI
A ideia é terum cadastro a partir do registro de biometria, que possa ser acionado pelo cidadão em qualquer lugar utilizando o celular – do tipo smartphone. Para desenvolver o projeto, os então ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes, além de Marcos Pontes, estão em trabalho.
Um é da justiça, outro da economia e por fim da tecnologia.
Esses ministérios concorda que esse tipo de documento já tinha sido sancionado pelo presidente Michel Temer, em 2017 e que agora vai entrar em vigor a partir de uma fase de testes, em que cerca de 2 mil servidores do Ministério do Planejamento e do Tribunal Superior Eleitoral vão começar a usar a nova identificação.
A meta do governo é que o serviço esteja disponível para a população já a partir de julho desse ano. Mas, para os menos otimistas, o serviço só vai estar ativo a partir do próximo ano, já que toda fase de teste resulta em análises que adicionam melhorias.
A ideia é facilitar a vida das pessoas e utilizar a tecnologia para fazer uma unificação dos documentos.
Os dados
O governo já tem os dados biométricos das pessoas que fizeram o cadastro biométrico na eleição, portanto, o processo tornou-se ainda mais facilitado para o governo assim como para o uso do aplicativo de celular.
Daí, o que acontece: o brasileiro vai ter um aplicativo no celular que vai informar o número do CPF, do Título de Eleitor, da Certidão de Nascimento, da CNH e muito mais, evitando que se emita tantos papéis e o que cidadão precise levar tudo no bolso ou na carteira.
O uso do app
O aplicativo ainda não pode ser baixado e usado por todo mundo justamente porque está na fase de testes, no entanto, o governo já informou como tudo vai funcionar: primeiro será preciso fazer o download e depois um pré-cadastro pelo celular mesmo.
O próximo passo é ir até um dos pontos de atendimento do Tribunal Regional Eleitoral para concluir esse cadastro online. O governo diz que essa presença e vista ao TRE é importante para garantir a segurança dos dados e do app.
O aplicativo poderá ser baixado gratuitamente e pode ser instalado em smartphones, tablets e até mesmo em smartwatches, desde que tenham plataformas Android ou iOS.