Carta Social é um dos benefícios sociais do Bolsa Família

O Carta Social é um dos benefícios sociais do Bolsa Família, sendo que os benefícios do programa têm a oportunidade de postarem cartas com o preço único de apenas 1 centavo. Saiba quais são as regras do Carta Social e como ter direito à ela.

Esse benefício social do Bolsa Família é destinado a todos os titulares e também dependentes do programa Bolsa Família, sendo que a Tarifa da Carta Social (R$ 0,01) é solicitada no ato do atendimento que acontece em qualquer agência dos Correios.

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Descubra todas as informações importantes para você postar uma carta pagando o valor mínimo dela e saiba também quais os diferenciais desse beneficio social do Bolsa Família, que pode ser acessado em qualquer lugar do país.

Tarifa Carta Social – como funciona

Para ter direito a esse benefício social do Bolsa Família, que é a Carta Social, o beneficiário do programa deve solicitar o envio no momento do atendimento que acontece em uma das agências dos Correios.

Nesse momento, o beneficiário apresenta a comprovação de que o remetente é titular ou dependente do titular no programa social do Bolsa Família. Então, no envelope é preciso ter a identificação de “Carta Social”.

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Se você ficar com alguma dúvida sobre como postar uma Carta Social, que é um beneficio social do Bolsa Família, saiba que você terá aparato nos Correios (Empresas Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT) e no telefone 0800-725-7282.

Direito à Carta Social

A Carta Social passou a ser um direito dos beneficiários do Bolsa Família em 2011, isto é, é um programa social do Bolsa Família conforme descrição no Diário Oficial da União. Para tanto, o serviço postal deve ser solicitado nos guichês dos Correios.

Assim, ao solicitar esse tipo de correspondência postal, o cidadão beneficiário do programa tem que apresentar a comprovação e inscrição ativa no programa, sendo que isso pode ser feito por meio do Cartão Bolsa Família, por exemplo.

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A postagem de uma carta será tarifada em 1 centavo desde que o peso da carta seja de, no máximo, 10 gramas. Assim como os endereços do remetente e do destinatário devem estar escritos à mão e é possível fazer 5 postagens diárias, no máximo.

Quem não tem direito

Por outro lado, quem não recebe o benefício do programa do Bolsa Família ou não está cadastrado no Cadastro Único deverá optar pelo modelo de carta comercial comum ou não comercial que está disponível nas agências dos Correios.

Esse tipo de postagem de um custo médio de R$ 1,25 para correspondências de até 20 gramas, sendo que essa é considerada uma das taxas mais baixas de todo o mundo, conforme informações dos próprios Correios.

Da redação

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